Poesias & quimeras & saiseoP
Este blog tem o intuito de divulgar as obras do poeta, escritor Gerson Lourenço
Barras de Páginas
terça-feira, 9 de agosto de 2011
SAIEM A SEXTA EDIÇÃO DO LIVRO POETAS INOCENTES E A SEGUNDA EDIÇÃO DO MASTER
Título:
POETAS INOCENTES
Vol. II - VI E POETAS INOCENTES MASTER VOL. II
Organizador:
Gerson Lourenço
Cidade/Estado: SÃO PAULO / SP
ISBN: 978-85-7718-906-9
Segmento: Poesia/ Contos
Preço: R$ 21,99
Acabamento: Brochura
Edição: 1ª
Nº de páginas : 168
Editora: All Print Editora
Formato: 14 x 21
Ano: 2011
Release:
POETAS INOCENTES
Vol. II - VI
Os livros “Poetas Inocentes, vol. VI Poetas Inocentes Master, vol. II, reúnem poesias, contos, crônicas de poetas cumirins e poetas das mais variegadas regiões brasileiras. É um livro que se transforma em dois, pois contém si duas faces: sendo que uma não elimina a outra. Nesta coletânea, há textos para os enamorados, para os amantes (sejam eles do amor, do gosto pela leitura crítica, ou pela leitura descompromissada com a realidade ou ainda para quem quer aprofundar os estudos sobre a língua pátria, uma vez traz textos que dialogam e brincam com atual mudança ortográfica brasileira).
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Sonetos
Soneto da esperança
Ultimamente tenho pensado em você
Tenho pensado em você constantemente
Constantemente; penso, vivo por você
Vivo, ultimamente, pensando em você
Pensando em você, construo minha paixão
Construo: amor, armadilha, ar, água, fogo!
Fogo! O meu corpo queima como se fosse
Fogo: é amar, é sonhar, é desejar e tê-Ia!
Amar, amei! Sonhar, sonhei! Desejar, foi!
Foi o que mais fiz! Realizar! Não, realizeil!l
Realizarei!!!? Não sei! Não saberei. Saberei?
Realizarei! Realizá-Ic-ei segundo você
Segundos, horas, tudo é constante!!!
Segundo você, viveremos eternamente!
O teu beijo
Por que te quero? Será a distância?
Será por que não posso tocá-Ia!!!?
Acariciá-Ia, amá-Ia, penetrá-Ia, ou .. .?
Quem sabe porque a amo, ou amarei!
São tantos motivos. Mas por que esse amor!?
É amor, é falta de amor, é solidão, não é???
Então, o que é? Não sei dizer! Talvez seja,
Seja talvez o amor! O aroma do teu beijo que ficou!
Que ficou presente em minha memória
Nem mesmo a distância por mais cruel, malvada
Não conseguiu destruir o sabor do teu beijo
Nem o tempo conseguiu apagar da memória
O teu beijo, o teu sorriso, o teu olhar, o teu beijo
O teu beijo! És o mais provável. Doce! Úmido!
Soneto do pelejo
Não sei o acontece no teu coração
Ou o que acalanta o fundo d’alma
Conquistar-te exige da minha ação
Mas me pede paciência e c-a-l-ma
Por que profundo rio de amargura
Se amor à ferida d’alma é ablução
Tentar evadir o axioma não é cura
A um vulcão que é mais explosão
Titubear aos enigmas é fácil saída
São tranças que tentamos conduzir
Se mais simples é o decurso da vida
Curvar-se ao repto sem mais pelejar
Significa asilar a vida em combustão
Ao acaso de um cortejo sem sonhar
Soneto pronto-e-ponto
Diz-me qual o ponto que a pontua
Ponto agudo que eu possa pontuar
Meu ponto procura teu ponto nu
No ponto das estrelas dum pontuar
Diz-me qual o ponto que a agrada
A ponto de’um sorriso neonuclear
Meu ponto procura teu ponto azul
Na neblina ardente do teu cativar!
Diz-me neste instante o ponto nu
No ponto que eu preciso pontuar
Meio ponto não é meio de adorar!
Digo-te o ponto do meu ponto!
Quanto ponto teu corpo nu ilustra
Minha musa! Um ponto AtÉnuAr!
Soneto de nós em nós dois
Sabe musa de minha doce tela
Não sei mais viver sem te ver
Desejo-a toda formosa e bela
Aquiescendo luz do meu viver
Como se fosse lua procuro luar
Na tela do computar um retrato
Que me faz à tua presença estar
Sentir o teu corpo frívolo e ato
Quero atar meu corpo ao teu...
Como atas em nós em nós dois
E ninguém não consiga desatar
E atados entrelaçados gamados
Seremos um mesmo sendo dois
Num ato de amor como sóis ato
No ato da brisa de teu beijo
Pensei no ato do tato de tuas mãos
Procurando em mim novas canções
Duma sonata ao Allegretto contato
Em tua boca em meia orquestração
Pensei no ato do tato de teu corpo
Divagando o sorriso de um violão
Duma maré sonolenta a tua ilusão
Em teus seios a magia dum porto
Pensei no ato da brisa de teu beijo
O desejo ardente e louco do amor
Como corpo em chama me chama
Pensei no ato do ato além indeciso
Receio de amar ao amor impreciso
Onde delicioso destino é luz turva
Gerson Lourenço
Ultimamente tenho pensado em você
Tenho pensado em você constantemente
Constantemente; penso, vivo por você
Vivo, ultimamente, pensando em você
Pensando em você, construo minha paixão
Construo: amor, armadilha, ar, água, fogo!
Fogo! O meu corpo queima como se fosse
Fogo: é amar, é sonhar, é desejar e tê-Ia!
Amar, amei! Sonhar, sonhei! Desejar, foi!
Foi o que mais fiz! Realizar! Não, realizeil!l
Realizarei!!!? Não sei! Não saberei. Saberei?
Realizarei! Realizá-Ic-ei segundo você
Segundos, horas, tudo é constante!!!
Segundo você, viveremos eternamente!
O teu beijo
Por que te quero? Será a distância?
Será por que não posso tocá-Ia!!!?
Acariciá-Ia, amá-Ia, penetrá-Ia, ou .. .?
Quem sabe porque a amo, ou amarei!
São tantos motivos. Mas por que esse amor!?
É amor, é falta de amor, é solidão, não é???
Então, o que é? Não sei dizer! Talvez seja,
Seja talvez o amor! O aroma do teu beijo que ficou!
Que ficou presente em minha memória
Nem mesmo a distância por mais cruel, malvada
Não conseguiu destruir o sabor do teu beijo
Nem o tempo conseguiu apagar da memória
O teu beijo, o teu sorriso, o teu olhar, o teu beijo
O teu beijo! És o mais provável. Doce! Úmido!
Soneto do pelejo
Não sei o acontece no teu coração
Ou o que acalanta o fundo d’alma
Conquistar-te exige da minha ação
Mas me pede paciência e c-a-l-ma
Por que profundo rio de amargura
Se amor à ferida d’alma é ablução
Tentar evadir o axioma não é cura
A um vulcão que é mais explosão
Titubear aos enigmas é fácil saída
São tranças que tentamos conduzir
Se mais simples é o decurso da vida
Curvar-se ao repto sem mais pelejar
Significa asilar a vida em combustão
Ao acaso de um cortejo sem sonhar
Soneto pronto-e-ponto
Diz-me qual o ponto que a pontua
Ponto agudo que eu possa pontuar
Meu ponto procura teu ponto nu
No ponto das estrelas dum pontuar
Diz-me qual o ponto que a agrada
A ponto de’um sorriso neonuclear
Meu ponto procura teu ponto azul
Na neblina ardente do teu cativar!
Diz-me neste instante o ponto nu
No ponto que eu preciso pontuar
Meio ponto não é meio de adorar!
Digo-te o ponto do meu ponto!
Quanto ponto teu corpo nu ilustra
Minha musa! Um ponto AtÉnuAr!
Soneto de nós em nós dois
Sabe musa de minha doce tela
Não sei mais viver sem te ver
Desejo-a toda formosa e bela
Aquiescendo luz do meu viver
Como se fosse lua procuro luar
Na tela do computar um retrato
Que me faz à tua presença estar
Sentir o teu corpo frívolo e ato
Quero atar meu corpo ao teu...
Como atas em nós em nós dois
E ninguém não consiga desatar
E atados entrelaçados gamados
Seremos um mesmo sendo dois
Num ato de amor como sóis ato
No ato da brisa de teu beijo
Pensei no ato do tato de tuas mãos
Procurando em mim novas canções
Duma sonata ao Allegretto contato
Em tua boca em meia orquestração
Pensei no ato do tato de teu corpo
Divagando o sorriso de um violão
Duma maré sonolenta a tua ilusão
Em teus seios a magia dum porto
Pensei no ato da brisa de teu beijo
O desejo ardente e louco do amor
Como corpo em chama me chama
Pensei no ato do ato além indeciso
Receio de amar ao amor impreciso
Onde delicioso destino é luz turva
Gerson Lourenço
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